quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Lugar Comum (Leny Andrade)

Leny Andrade - Lugar Comum



Tristeza de nós dois/Estamos aí/Batida diferente (Leny Andrade & Emilio Santiago)

Leny Andrade & Emilio Santiago

Tristeza de nós dois/Estamos 

aí/Batida diferente




O Negócio é Amar (Leny Andrade)

Leny Andrade - O Negócio é Amar



40 Anos (Leny Andrade)

Leny Andrade - 40 Anos



Leny Andrade - Show

Leny Andrade - Show SP Maio/2011



Sem Fantasia (Leny Andrade & João Nogueira)

Leny Andrade & João Nogueira 

Sem Fantasia (Chico Buarque)




Corra e olhe o céu (Leny Andrade)

Leny Andrade - Corra e olhe 

o céu (Cartola)





Alegria pra Cantar (Leny Andrade)

Leny Andrade - Alegria pra Cantar



Você Vai Ver (Leny Andrade)

Leny Andrade - Você Vai Ver 
(Tom Jobim)



Como Você Demorou (Leny Andrade)

Leny Andrade - Como Você Demorou



terça-feira, 29 de novembro de 2011

Quero Ver Todo Mundo Sambar (Leny Andrade)

Leny Andrade - Quero Ver 

Todo Mundo Sambar






Razão de Viver (Leny Andrade)

Leny Andrade - Razão de Viver 
(Eumir Deodato/P. S. Valle)




A Resposta (Leny Andrade)

Leny Andrade - A Resposta 

(Marcos & P. Sérgio Valle)




Nua Idéia (Leny Andrade)

Leny Andrade - Nua Idéia 

(Caetano/João Donato)


Vou Partir (Leny Andrade)

Leny Andrade - Vou Partir 

(Nelson Cavaquinho)




A Volta (Leny Andrade)

Leny Andrade - A Volta



Oceano (Leny Andrade)

Leny Andrade - Oceano (Djavan)



Da Cor do Pecado (Leny Andrade)

Leny Andrade - Da Cor do 

Pecado




Samba Iluminado (Leny Andrade)

Leny Andrade - Samba Iluminado




Luz Negra (Leny Andrade)

Leny Andrade - Luz Negra 

(Nelson Cavaquinho)




Não tem perdão/Até quem sabe/Minha saudade (Leny Andrade)

Leny Andrade (1976) - Não tem 

perdão/Até quem sabe/Minha 

saudade





Especial Musical - Leny Andrade

Leny Andrade Especial



segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Dindi (Leny Andrade)

Leny Andrade - Dindi



Amor Proibido (Leny Andrade e Gilson Peranzzetta)

Leny Andrade e Gilson Peranzzetta 

Amor Proibido (Cartola)





Muito Obrigado (Leny Andrade)

Leny Andrade - Muito Obrigado



Vivendo de Ilusão (Durval Ferreira e Leny Andrade)

Durval Ferreira e Leny Andrade 

Vivendo de Ilusão



The Man I Love (Leny Andrade)

Leny Andrade - The Man I Love



Emoriô (Leny Andrade, Alaíde Costa & Claudete Soares)

Leny Andrade, Alaíde Costa 

& Claudete Soares - Emoriô




E Vem o Sol (Leny Andrade)

Leny Andrade - E Vem o Sol




Quem diz que sabe (Leny Andrade)

Leny Andrade - Quem diz 

que sabe (João Donato)





Estamos aí (Leny Andrade)

Leny Andrade - Estamos aí




Sabe Você (Leo Gandelman & Leny Andrade)

Leo Gandelman & Leny Andrade 

Sabe Você





Samba do Avião (Leny Andrade)

Leny Andrade - Samba do Avião



Wave (Leny Andrade)

Leny Andrade - Wave



Samba de Uma Nota Só (Leny Andrade)

Leny Andrade

Samba de Uma Nota Só




Entrevista com Leny Andrade

Leny Andrade (entrevista)



Somos Iguais (Leny Andrade)

Leny Andrade - Somos Iguais



Interfone (Leny Andrade)

Leny Andrade - Interfone



Influência do Jazz (Leny Andrade)

Leny Andrade - Influência do Jazz



O Sol Nascerá (Leny Andrade Trio)

Leny Andrade Trio 

O Sol Nascerá (Cartola )




Como Você Demorou (Leny Andrade)

Leny Andrade - Como Você 

Demorou





O Mar e o Amor (Leny Andrade)

Leny Andrade - O Mar e o Amor



sábado, 26 de novembro de 2011

LP Canção do Amor Demais (Elizete Cardoso)

Elizete Cardoso 
LP Canção do Amor Demais

















Canção do Amor Demais é o famoso LP que Elizete Cardoso gravou em abril de 1958 e que passou a ser festejado como o disco que inaugurou a Bossa Nova. O disco é todo dedicado a canções da nova dupla Tom Jobim & Vinicius de Moraes e João Gilberto acompanhou Elizete em duas faixas (“Chega de Saudade” e “Outra Vez”), fazendo pela primeira vez a “batida de Bossa Nova”.
João queria que Elizete atrasasse e adiantasse o ritmo, como ele fazia em “Chega de Saudade”, mas ela não se interessou muito por suas sugestões.
De qualquer maneira, o disco seria um marco histórico para a Bossa Nova, só suplantado com o lançamento seguinte do compacto “Chega de Saudade”, de João Gilberto, com as canções “Chega de Saudade” e “Bim-bom”.

Texto do Disco
Elizeth Cardoso - Canção do amor demais

1958 Festa LDV 6002 
01 - Chega de saudade   (Tom Jobim - Vinicius de Moraes) 
02 - Serenata do Adeus   (Vinicius de Moraes) 
03 - As praias desertas   (Tom Jobim) 
04 - Caminho de pedra   (Tom Jobim - Vinicius de Moraes) 
05 - Luciana   (Tom Jobim - Vinicius de Moraes) 
06 - Janelas abertas   (Tom Jobim - Vinicius de Moraes)
07 - Eu não existo sem você   (Tom Jobim - Vinicius de Moraes) 
08 - Outra vez   (Tom Jobim) 
09 - Medo de amar  (Vinicius de Moraes) 
10 - Estrada branca   (Tom Jobim - Vinicius de Moraes) 
11 - Vida bela  (Tom Jobim - Vinicius de Moraes) 
12 - Modinha   (Tom Jobim - Vinicius de Moraes) 
13 - Canção do amor demais   (Tom Jobim - Vinicius de Moraes)


Long Play 12", Festa, LDV 6.002
Música: Antonio Carlos Jobim 
Poesia: Vinicius de Moraes
Canta: Elizete Cardoso
Arranjos e regência: Antonio Carlos Jobim 
Elizeth Cardoso - vocal
João Gilberto - guitar
Tom Jobim - piano
Vidal - bass
Dom Um Romão - drums
Copinha - flute
Edson Maciel - trombone
Irani Pinto - violin (concertmaster)
Nidia Soledade - cello 
João Gilberto, Antonio Carlos Jobim & Walter Santos, backing vocals.
(http://bjbear71.com/Jobim/TJ-LPFesta.html#6002)


O mesmo Villarino onde Lúcio Rangel apresentara Vinicius ao Tom abrigaria, em fins de 1957, outro encontro histórico, envolvendo os autores de Orfeu da Conceição e o jornalista Irineu Garcia. Dois anos antes, o jornalista criara uma pequena produtora de discos chamada Festa, que até então se dedicara a gravar as vozes de poetas lendo suas próprias poesias. Agora, queria produzir um disco só de músicas da dupla, interpretadas por uma única voz - obrigatoriamente feminina. A escolhida foi Elizeth Cardoso. A princípio arredia à idéia, Elizeth acabou aceitando participar do disco. Uma das primeiras investidas brasileiras no que os americanos chamam de songbook, Canção do amor demais seria definido por Tom, dez anos depois, como "um marco, um ponto de fissão, de quebra com o passado". Com o passado do samba tradicional. De certo modo, foi em Canção do amor demais que a Bossa Nova fez sua primeira graça. 
Gravado no estúdio da Columbia, com uma roupagem orquestral altamente sofisticada, encorpada por instrumentos (trompa, oboé, harpa, fagote, clarone) raramente usados para acompanhar músicas populares, o por vezes camerístico Canção do amor demais contou com a participação muito especial, numa das faixas, de um baiano chamado João Gilberto, cujo violão não tinha, sem hipérbole, similar, e de quem muito se ouviria falar nos meses, anos e décadas seguintes. Outros músicos da preferência de Tom, como o flautista Copinha, os trombonistas Gaúcho e Maciel, a violoncelista Nídia Soledade e o baterista Juca Stockler, participaram da antológica gravação. No repertório, nove músicas de Tom e Vinicius - "Chega de saudade", "Caminho de pedra", "Luciana", "Janelas abertas", "Eu não existo sem você", "Estrada branca" (só com Elizeth e Tom ao piano), "Vida bela", "Modinha", "Canção do amor demais") -, duas de Tom ("As praias desertas" e "Outra vez") e duas de Vinicius ("Serenata do adeus" e "Medo de amar"). À exceção de "Outra vez" e "Eu não existo sem você" (lançada no ano anterior por Vanja Orico), todas eram inéditas em disco. Só na hora de escolher o título do disco, o maestro e o poeta não conseguiram se afinar. Tom queria Chega de saudade; Vinicius preferia Eu não existo sem você. Prevaleceu a escolha de Irineu Garcia. Com uma tiragem inicial de duas mil cópias, o disco chegou às lojas em meados de 1958, abrindo caminho para duas outras produções similares, os discos Por toda minha vida, com Lenita Bruno, e Amor de gente moça, com Sylvinha Telles.


Texto de contracapa, por Vinicius de Moraes:
Dois anos são passados desde que Antonio Carlos Jobim (Tom, se preferirem) e eu nos associamos para fazer os sambas de minha peça "Orfeu da Conceição", de que restou um grande sucesso popular, "Se Todos Fôssem Iguais a Você" e, sobretudo, uma grande amizade. É notório que parceiros se desentendem: e a história da música popular brasileira está cheia dessas brigas de comadres, provocadas geralmente por vaidades e ciumadas, por um não querer o seu nome em baixo do nome do outro, quando não por motivos mais deselegantes e mesquinhos. Mas no nosso caso, não só essa amizade como um profundo afinamento de sensibilidades para a música, que constitui, sem dúvida, nossa distração máxima, tem determinado que fazer sambas e canções seja para nós um ato extraordinàriamente livre e gratuito, no sentido da fatalidade.
Este LP, que se deve ao ânimo de Irineu Garcia, é a maior prova que podemos dar da sinceridade dessa amizade e dessa parceria. A partir dos sambas de "Orfeu da Conceição", raras têm sido as vêzes em que, de um encontro meu com o maestro, não resulte alguma composição nova, por isso que eu creio ser essa a verdadeira linguagem da nossa relação. Ponha-se Antonio Carlos Jobim ao piano - e é difícil encontrá-lo longe de um - e em breve, de dois ou três acordes, nascerá entre nós um olhar de entendimento; e de seus comentários cifrados ("- Isto são as pedras, poeta!"; "- Os pequenos caracois listados debaixo das folhas sêcas..."; "- As grandes migrações corais..."; "- O outro lado do riacho..."; "- Chegamos à galaxia...") eu terei sabido extrair exatamente o que êle me quer ouvir dizer em minha letra. E nunca houve entre nós quaisquer reservas no sentido de um tirar o outro de um impasse durante o trabalho. É possível mesmo que tudo isso se deva ao fato de que êle crê na poesia da música e eu creio na música da poesia. Porque a verdade é que eu gosto das letras que, eventualmente, Tom também escreve, como "As Praias Desertas"; e a prova de que êle considera as músicas que eu, vez por outra, também faço, está no carinho com que orquestrou a minha "Serenata do Adeus" e o meu "Mêdo de Amar" - todos neste LP.
Nem com êste LP queremos provar nada, senão mostrar uma etapa do nosso caminho de amigos e parceiros no divertidíssimo labor de fazer sambas e canções, que são brasileiros mas sem nacionalismos exaltados, e dar alimento aos que gostam de cantar, que é coisa que ajuda a viver.
A graça e originalidade dos arranjos de Antonio Carlos Jobim não constituem mais novidade, para que eu volte a falar delas aqui. Mas gostaria de chamar a atenção para a crescente simplicidade e organicidade de suas melodias e harmonias, cada vez mais libertas da tendência um quanto mórbida e abstrata que tiveram um dia. O que mostra a inteligência de sua sensibilidade, atenta aos dilemas do seu tempo, e a construtividade do seu espírito, voltado para os valores permanentes na relação humana.
Não foi sómente por amizade que Elizete Cardoso foi escolhida para cantar êste LP. É claro que, por ela interpretado, êle nos acrescenta ainda mais, pois fica sendo a obra conjunta de três grandes amigos; gente que se quer bem para valer; gente que pode, em qualquer circunstância, contar um com o outro; gente, sobretudo, se danando para estrelismos e vaidades e glórias. Mas a diversidade dos sambas e canções exigia também uma voz particularmente afinada; de timbre popular brasileiro mas podendo respirar acima do puramente popular; com um registro amplo e natural nos graves e agudos e, principalmente, uma voz experiente, com a pungência dos que amaram e sofreram, crestada pela pátina da vida. E assim foi que a Divina impôs-se como a lua para uma noite de serenata. 
Rio, abril de 1958. 
Vinicius de Moraes

Canção do Amor Demais (Elizete Cardoso) - áudio

Elizete Cardoso
Canção do Amor Demais 
(Tom Jobim/Vinicius)



Chega de Saudade (Elizete Cardoso) - áudio

Elizete Cardoso
Chega de Saudade 
(Tom Jobim/Vinicius)



Eu não existo sem você (Elizete Cardoso) - áudio

Elizete Cardoso
Eu não existo sem você 
(Tom Jobim/Vinicius)



Outra Vez (Elizete Cardoso) - áudio

Elizete Cardoso - Outra Vez 
(Tom Jobim/Vinicius)



Modinha (Elizete Cardoso) - áudio

Elizete Cardoso - Modinha 
(Tom Jobim/Vinicius)



Vida Bela (Elizete Cardoso) - áudio

Elizete Cardoso - Vida Bela 
(Tom Jobim/Vinicius)



Estrada Branca (Elizete Cardoso) - áudio

Elizete Cardoso
Estrada Branca 
(Tom Jobim/Vinicius)



Medo de Amar (Elizete Cardoso) - áudio

Elizete Cardoso
Medo de Amar
(Tom Jobim/Vinicius)



Janelas Abertas (Elizete Cardoso) - áudio

Elizete Cardoso
Janelas Abertas
(Tom Jobim/Vinicius)



Caminho de Pedra (Elizete Cardoso) - áudio

Elizete Cardoso
Caminho de Pedra 
(Tom Jobim/Vinicius)



As Praias Desertas (Elizete Cardoso) - áudio

Elizete Cardoso
As Praias Desertas 
(Tom Jobim/Vinicius)



Serenata do Adeus (Elizete Cardoso) - áudio

Elizete Cardoso
Serenata do Adeus 
(Tom Jobim/Vinicius)



domingo, 20 de novembro de 2011

Nada Será Como Antes (Victor Assis Brasil) áudio

Victor Assis Brasil

Nada Será Como Antes

Devaneio (Victor Assis Brasil)

Victor Assis Brasil - Devaneio



Ginger Bread Boy (Victor Assis Brasil)

Victor Assis Brasil - Ginger 

Bread Boy





Victor Assis Brasil - Biografia

Victor Assis Brasil


Victor Assis Brasil (Rio de Janeiro, 1945-1981) foi saxofonista e compositor e considerado um dos mais brilhantes instrumentistas do jazz nacional.
Em 1963, fez a sua primeira gravação amadora, na casa de um amigo. Em 1964 passou a freqüentar as boates da zona sul carioca, onde dava "canjas" nas jam sessions, prática comum na década de 60. Sob forte influência da bossa-nova e do jazz, Victor começou a desenvolver-se como um exímio improvisador, tanto que apenas um ano depois já estreou como profissional, na inauguração do "Clube de Jazz e Bossa", em Copacabana.
Irmão gêmeo do pianista clássico João Carlos Assis Brasil, Victor estudou no Berklee College of Music, nos Estados Unidos, entre 1969 e 1973. Lá tocou ao lado de Dizzy Gillespie, Jeremy Steig, Richie Cole, Clark Terry, Chick Corea, Ron Carter e Bob Mover, entre outros.
Em 1970 viajou ao Brasil, onde gravou dois discos, os LP's “Victor Assis Brasil toca Antônio Carlos Jobim” e “Esperanto”, lançado comercialmente em 1974.
Em 1979 gravou seus últimos discos, os LP's “Victor Assis Brasil Quinteto” e “Pedrinho: Victor Assis Brasil Quarteto”. Essa fase, que compreendeu os três anos que antecedem sua morte, foi marcada como o ponto alto de sua carreira, onde ele conseguiu demonstrar mais claramente toda a maturidade da sua musicalidade. É a época em que também começaram a surgir os problemas de saúde que o levaram à morte.
Victor Assis Brasil faleceu muito jovem, aos trinta e cinco anos, devida a uma doença circulatória rara e grave, a poliarterite nodosa.



quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Balada pa Nadia (Victor Assis Brasil Quinteto)

Victor Assis Brasil Quinteto 

Balada pa Nadia





Waving (Victor Assis Brasil Quinteto)

Victor Assis Brasil Quinteto

Waving 




Night and Day (Victor Assis Brasil Quarteto)

Victor Assis Brasil Quarteto 

Night and Day





Marília (Victor Assis Brasil)

Victor Assis Brasil - Marília




Victor Assis Brasil Quarteto 1978 - I Festival Internacional de Jazz

Victor Assis Brasil Quarteto 

Festival Internacional de Jazz 

São Paulo - 1978




Tema para Einhorn (Victor Assis Brasil Quinteto)

Victor Assis Brasil Quinteto 

Tema para Einhorn





Arroio (Victor Assis Brasil Quarteto)

Victor Assis Brasil Quarteto
Arroio



quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Insensatez (Mônica Salmaso)

Mônica Salmaso


Mônica Salmaso (1971) é uma cantora paulista, cujo sucesso começou em 1995, com a interpretação original dos afro-sambas de Baden Powell e Vinicius de Moraes. Em 1996, gravou com Paulo Bellinati a faixa “Felicidade”, de Tom Jobim e Vinícius, no Songbook Tom Jobim.
Foi ganhadora de vários prêmios, dentre eles o prestigioso Prêmio da Associação Paulista dos Críticos de Arte (APCA), em 1999. Seu CD “Voadeira” foi considerado pela crítica um dos dez melhores lançamentos do ano.
Em 2002, o crítico Jon Pareles, do The New York Times, citou Mônica como um dos principais nomes surgidos recentemente na música popular brasileira.
Os CDs “Trampolim” e “Voadeira” foram lançados com sucesso em países da Europa, no Japão, nos Estados Unidos, Canadá e México.
Em 2007, lançou o CD "Noites de Gala, Samba na rua", com um refinado repertório de músicas de Chico Buarque. Entre 2009 e 2010, participou do projeto "Afro Samba Jazz", dos músicos Mario Adnet e Philippe Powell, que misturam o afro-samba de Vinicius e Baden Powell ao jazz, criando, dessa forma, um novo estilo musical.

Mônica Salmaso - Insensatez



sexta-feira, 11 de novembro de 2011